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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Aline Jordão apresenta comercial da Dulare

A cantora Aline Jordão é a apresentadora da campanha de dezembro da Dulare no Cariri
A peça publicitária de 30” mostra o encanto do natal com várias promoções.
Aline levou beleza, simpatia e encanto ao telespectador.
Cliente: Dulare
Peças: 30 e 15”
Agencia: adax
Criação: Jurani Parente
Texto: Jurani Parente
Idéia: Jurani Parente
Direção: Sandra Helena
Criação e arte gráfica: Rafael Sá
Apoio de criação: Juliana Duarte
Aprovação: D. Ana Rolim Tavares e Wendell
Veiculo: Globo Cariri

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O suecsso continua

A peça das Casas Girão de natal agradou a todos e continua no mês de dezembro.

Mostrando toda a alegria do natal, familia e confraternização a adax criou a peça que mostra toda essa magia.

Cliente: Casas Girão
Peça: 30"
Roteiro: Juliana Duarte
Texto: Juliana Duarte e Jurani Parente
Criação Gráfica: Rafael Sá
Direção: Sandra e Jurani Parente
Aprovação; Jorge e Ricardo Girão

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Geração mais feliz, confiante e exigente

A Viacom Networks Brasil (dos canais Nickelodeon, Nick Jr, Vh1, MTV Hits e MTV Jams) apresentou nesta sexta-feira, 6, a agências e anunciantes um estudo global que retrata o público jovem de hoje. "Juventude 30 quilates: a idade que vale ouro" envolveu a participação de 28 mil pessoas, em 18 países, com fóruns de discussão online, entrevistas com especialistas, pesquisa etnográfica e entrevistas online, com o intuito de entender e avaliar os atuais hábitos dos jovens.
A gerente de pesquisa e responsável pelo departamento de pesquisas da Viacom, Beatriz Mello, explica que o objetivo do trabalho era identificar os interesses do público, o que ele gosta de fazer e com o que interage. "Nosso principal target é o jovem. Entender essa faixa etária é importante para os negócios da marca, já que 45% do mercado dirigem seus investimentos para essa faixa etária", destaca.O grande interesse no estudo era descobrir quem é o novo jovem de 25 a 34 anos. "Antes, eles eram mais engajados politicamente e tinham ligação forte com a família.
Agora, com o aumento da expectativa de vida, a juventude foi estendida. Eles querem viver a vida de maneira plena". Esse público pode ser representado, em suas palavras, como "um cara que ainda deseja crescer muito e está aberto a novas possibilidades". A pesquisa aponta ainda que todas as decisões importantes começam a ser tomadas a partir dos 25 e por decisão individual. A cobrança é mais interna (pessoal) do que externa (por parte da família, por exemplo).
Há um detalhe interessante: no mundo, 78% desse público entre 25 e 34 anos afirmam que desejam aprender mais e desenvolver suas habilidades. No Brasil, esse índice é maior: 88%.A pesquisa mostra que o jovem está em busca da maturidade emocional e funcional. Para melhor compreender a juventude, ela foi dividida em três etapas: adolescência - momento da descoberta, insegurança; fase da experimentação - compreendida pelos jovens de 20 anos, que ainda têm muitas dúvidas, mas já sabem o que não querem; e a última são as pessoas entre 25 e 34 anos, momento no qual muitos conquistaram a maturidade emocional e muitos a funcional, mas poucos atingiram a duas.
Essa categoria foi subdividida em quatro segmentos: sonhadores nostálgicos, garotos crescidos, bem resolvidos e pretendentes ao sucesso. Beatriz conta que o estudo se concentrou nessa última categoria, grupo que antes era classificado como adulto, mas que atualmente ainda usufrui da juventude, o que é importante para as marcas e seus negócios. "É uma geração mais feliz, confiante, exigente com ela mesmo e com independência financeira condicionada com seus interesses", detalha.Conheça melhor os quatro perfis da geração entre 25 e 34 anos: Bem resolvidos (mundo 45%, Brasil 51%) - é o grupo que conquistou o mais alto índice nas duas maturidades: - são positivos e responsáveis e acham que com 30 anos estão no melhor momento de suas vidas; - em sua maioria, estão em uma relação estável e muitos já têm filhos;- profissionalmente, estão satisfeitos com seus empregos ou têm um negócio próprio e têm a maior renda dentre os demais jovens;
- embora admita que já tenha conquistado algumas coisas na vida, ele acredita que não chegou onde queria e que ainda tem muito o que aprender. Por isso está sempre em busca de aprender novas habilidades; - são early adopters e querem se manter em dia com as novidades tecnológicas.
Pretendentes ao sucesso (mundo 32%, Brasil 36%) - já adquiriram alto nível de maturidade emocional, mas ainda precisam conquistar a funcional;- sentem-se frustrados vendo seus amigos com famílias e acham que ainda não conquistaram tudo o que querem da vida;- pensam no futuro, mas não fazem nada para torná-lo real;- têm necessidade de se sobressair, mas demonstram certa falta de confiança para buscar novas experiências;- querem se manter atuais em relação à moda, diversão e tecnologia e estão dispostos a utilizar o crédito para conseguir o que querem; - são ambiciosos, mas limitados pelo dinheiro. São atraídos pela popularidade das marcas.
Sonhadores nostálgicos (mundo 17%, Brasil 10%) - têm alta maturidade emocional, mas baixa funcional:- são jovens que tomaram decisões importantes muito cedo na vida: muitos já casaram e se separaram e a maioria tem filhos;- têm gostos de adultos e saudade da juventude;- gostariam de começar a juventude de novo e esperam conquistar mais coisas agora;- são desconectados de novidades tecnológicas e não estão interessados na cultura jovem;- são mais tradicionais em relação às marcas e preferem aquelas que já conhecem.
Garotos crescidos (mundo 5%, Brasil 2%) - têm baixos níveis de maturidade emocional e funcional;- são super otimistas, mas não se preocupam com futuro;- buscam a juventude sempre e querem se destacar dos demais;- são individualistas, solteiros e não estão preocupados em formar família;- são o segundo grupo de maior renda e super antenados com a cultura jovem e ditam tendências para os demais grupos;- são trend setters e buscam nas marcas exclusividade e autenticidade.

Fonte Monique Alencar.
Ass. Planejamento de Vendas - TV Diário

Consumo da classe C duplica

Nos últimos sete anos, as compras dessa camada social disparou ante as classes A e B, aponta pesquisaNos últimos sete anos, a classe C quase duplicou sua participação no potencial de consumo no Estado, de acordo com a pesquisa do Índice de Potencial Consumo (IPC) Target Brasil em Foco.
Este ano, o consumo dessa camada social foi de 43,4% (o equivalente a R$ 21,8 bilhões), bem superior ao do ano passado, que foi de 36,4% (o mesmo que R$ 16,6 bilhões); e, praticamente, o dobro registrado em 2003, quando o índice foi de apenas 22,5%. É a 2ª vez, nesse período de tempo, que a classe C assume a 1ª posição no IPC Ceará; em 2005, com 33%, ela também já tinha superado as classes A e B em potencial de consumo no Estado.
Por outro lado, no caminho inverso a esse crescimento, o estudo da Target Marketing, empresa especializada em pesquisas mercadológicas e responsável pelo levantamento, apontou a maior queda na participação do consumo do padrão A, desde 2003 até hoje, no Ceará.
A casta mais rica registrou recuo expressivo no intervalo desses sete anos. O índice de 12,7% de 2009 só chegou próximo à metade do IPC calculado em 2003, que foi de 27,2%.Para o economista e diretor do Instituto Brasileiro de Executivos e Finanças no Ceará (Ibef - CE), Ênio Viana, o governo federal criou um nível de consumo básico que antes não existia. "Com o bolsa família, foi criado um poder de compra para parte da população que não dispunha disso antes. Além disso, há oito anos, o salário mínimo valia US$ 60, enquanto hoje, gira em torno dos US$ 300", analisa o economista.
Para Viana, a região Nordeste foi beneficiada porque tem uma população muito numerosa.Sobre a queda do IPC das classes mais altas, ele explica que desde o século XX, os mais ricos consomem bens, mas o problema se concentrava na capacidade de produção. Hoje, porém, a produção atende a demanda e as empresas estão a procura de diversificar o mix de consumidores. "A classe A tem demanda limitada. Ela não vai trocar determinados bens todo o ano. Para a economia girar, a melhor saída é a expansão da classe C. É ótimo para as empresas que ampliam as vendas e geram mais empregos, como também é excelente para as pessoas que compram mais", diz.

ILO SANTIAGO JR.
ESPECIAL PARA ECONOMIA
Tv Diario de Fortaleza